quarta-feira, 22 de junho de 2011
Recuperar É Que Está A Dar: Pedidos de ajuda que quebram o estigma, a negação ...
Recuperar É Que Está A Dar: Pedidos de ajuda que quebram o estigma, a negação ...: " Pequenos excertos sobre pedidos de ajuda recebidos por email, sendo posteriormente enviadas as respectivas respostas. Todos os ..."
"Filha Rebelde": Grupo no Facebook pede presença do publico no tribunal
"Filha Rebelde": Grupo no Facebook pede presença do publico no tribunal
De Cláudia Páscoa (LUSA) – Há 17 horas
*** Serviço áudio disponível em www.lusa.pt * * *
Lisboa, 21 jun (Lusa) -- "Vamos assistir em solidariedade, silêncio e pacificamente à audiência de quarta-feira do processo judicial 'A Filha Rebelde'", a realizar em Lisboa, é o que pede um grupo solidário para com os três arguidos do processo.
"A nossa ideia é que as pessoas estejam nas audiências do julgamento mostrando solidariedade e mostrando que estamos preocupados com os contornos do processo, pelo facto de a sobrinha achar que tem o direito de poder agora apagar falas de uma peça de teatro, pôr em causa a liberdade artística e reescrever a história", sublinhou Helena Romão, administradora de um grupo de discussão no Facebook de solidariedade para com os arguidos do processo "A Filha Rebelde" - Carlos Fragateiro, José Manuel Castanheira e Margarida Fonseca Santos - que já conta com mais de 2 100 membros.
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Emprego: três em cada dez dispostos a sair do país
Portugueses que equacionam cada vez mais procurar melhores oportunidades de trabalho lá fora são sobretudo jovens
- PorRedacção VC
- 2011-06-22 08:27
Cerca de três em cada dez portugueses mostram-se dispostos a procurar melhor emprego noutro país. Esta tendência acentua-se sobretudo junto dos mais jovens e com formação superior.São as conclusões de um estudo realizado pela empresa de estudo de mercados internacional (GfK) a 29 países e que foi divulgado esta quarta-feira.
No que toca a Portugal, 43% da população activa está à procura de outro emprego e três em cada dez equaciona emigrar. Destes, 54% têm entre os 30 e os 39 anos e 42% formação superior.
Jovens com asas
Quanto à disponibilidade para mudar de país, a pergunta que foi colocada em 17 dos 29 países, mais de um quarto dos trabalhadores portugueses inquiridos (27%) está disposto a emigrar para conseguir um emprego melhor.
Uma percentagem que é mais acentuada junto dos jovens trabalhadores, entre os 18 e os 30 anos (40%).
Portugal é mesmo o nono país no mundo onde os cidadãos manifestam maior predisposição para emigrar.
E o risco de fuga de cérebros é uma ameaça em todo o mundo, mas que atinge mais alguns países: seis em 10 trabalhadores mexicanos (57%), metade da força de trabalho da Colômbia (52%) e dois quintos dos trabalhadores do Brasil e do Peru (41% e 38%, respectivamente) estão dispostos a procurar melhores carreiras além-fronteiras.
A tendência está longe de se limitar aos mercados em desenvolvimento: a Turquia surge em 3.º lugar (46%), a Hungria em 7.º lugar (33%), seguida pela Rússia (29%) e, empatados no 9.º lugar, Portugal e o Reino Unido (27%).
Sair do país ou mudar de área?
Além desta predisposição para mudar de país em busca de melhores condições, é também claro que os portugueses já começam a ponderar outras mudanças: face às actuais condições económicas, 25% coloca já a hipótese de vir a mudar de carreira.
«Os nossos resultados indicam um risco de fuga de cérebrosno próximo ano, o que originará problemas significativos para as empresas e para os países que procuram recuperar da recessão», explicou o director-geral da GFK Portugal, citado pela Lusa.
Segundo António Gomes, tanto entre trabalhadores manuais como não manuais, verifica-se que um quarto do seu número está disposto a mudar de país por questões de emprego, e que esse número aumenta entre os trabalhadores com mais qualificações.
«Um terço dos empregados na área de I&D está também disposto a mudar de país - precisamente os postos de trabalho que muitos países identificam como cruciais para a sua recuperação».
De acordo com o estudo, Portugal apresenta tendências similares às dos restantes países, sobretudo no que refere à questão da emigração para encontrar situações de emprego mais satisfatórias.
Dispostos a mudar para conseguirem um emprego melhor estão um em três entre os jovens com curso universitário (32%) e quase um em quatro para possuidores de doutoramento (37%).
No grupo dos trabalhadores com nível de instrução equivalente ao secundário apenas 22% pondera a hipótese de mudar de área.
Certo é que o número de portugueses activamente à procura de outro trabalho é superior à média dos restantes países. À nossa frente só mesmo os norte-americanos e os colombianos.
No entanto, quando se fala em mudar de carreira, a percentagem fica muito aquém da média dos restantes países, ocupando o fim da lista e sendo apenas superada pelos resultados do México e Colômbia, onde os trabalhadores revelam pouca flexibilidade neste parâmetro.
O GfK International Employee Engagement Survey inclui as opiniões de 30.556 adultos empregados em 29 países.
Em Portugal, este estudo foi realizado durante os dias 11 e 22 de Fevereiro, a uma amostra de 547 indivíduos.
No que toca a Portugal, 43% da população activa está à procura de outro emprego e três em cada dez equaciona emigrar. Destes, 54% têm entre os 30 e os 39 anos e 42% formação superior.
Jovens com asas
Quanto à disponibilidade para mudar de país, a pergunta que foi colocada em 17 dos 29 países, mais de um quarto dos trabalhadores portugueses inquiridos (27%) está disposto a emigrar para conseguir um emprego melhor.
Uma percentagem que é mais acentuada junto dos jovens trabalhadores, entre os 18 e os 30 anos (40%).
Portugal é mesmo o nono país no mundo onde os cidadãos manifestam maior predisposição para emigrar.
E o risco de fuga de cérebros é uma ameaça em todo o mundo, mas que atinge mais alguns países: seis em 10 trabalhadores mexicanos (57%), metade da força de trabalho da Colômbia (52%) e dois quintos dos trabalhadores do Brasil e do Peru (41% e 38%, respectivamente) estão dispostos a procurar melhores carreiras além-fronteiras.
A tendência está longe de se limitar aos mercados em desenvolvimento: a Turquia surge em 3.º lugar (46%), a Hungria em 7.º lugar (33%), seguida pela Rússia (29%) e, empatados no 9.º lugar, Portugal e o Reino Unido (27%).
Sair do país ou mudar de área?
Além desta predisposição para mudar de país em busca de melhores condições, é também claro que os portugueses já começam a ponderar outras mudanças: face às actuais condições económicas, 25% coloca já a hipótese de vir a mudar de carreira.
«Os nossos resultados indicam um risco de fuga de cérebrosno próximo ano, o que originará problemas significativos para as empresas e para os países que procuram recuperar da recessão», explicou o director-geral da GFK Portugal, citado pela Lusa.
Segundo António Gomes, tanto entre trabalhadores manuais como não manuais, verifica-se que um quarto do seu número está disposto a mudar de país por questões de emprego, e que esse número aumenta entre os trabalhadores com mais qualificações.
«Um terço dos empregados na área de I&D está também disposto a mudar de país - precisamente os postos de trabalho que muitos países identificam como cruciais para a sua recuperação».
De acordo com o estudo, Portugal apresenta tendências similares às dos restantes países, sobretudo no que refere à questão da emigração para encontrar situações de emprego mais satisfatórias.
Dispostos a mudar para conseguirem um emprego melhor estão um em três entre os jovens com curso universitário (32%) e quase um em quatro para possuidores de doutoramento (37%).
No grupo dos trabalhadores com nível de instrução equivalente ao secundário apenas 22% pondera a hipótese de mudar de área.
Certo é que o número de portugueses activamente à procura de outro trabalho é superior à média dos restantes países. À nossa frente só mesmo os norte-americanos e os colombianos.
No entanto, quando se fala em mudar de carreira, a percentagem fica muito aquém da média dos restantes países, ocupando o fim da lista e sendo apenas superada pelos resultados do México e Colômbia, onde os trabalhadores revelam pouca flexibilidade neste parâmetro.
O GfK International Employee Engagement Survey inclui as opiniões de 30.556 adultos empregados em 29 países.
Em Portugal, este estudo foi realizado durante os dias 11 e 22 de Fevereiro, a uma amostra de 547 indivíduos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Legalização das drogas em Portugal
Não é por ficares feio, por te sentires melhor... Não é por te fazer sorrir, não é porque que faz feliz, não é porque te torna uma pessoa melhor.
Não é ela que te tornará aceitável perante os outros, não é ela, nem por ela, que farás o que é correcto.
Não sei quais os motivos que vos levam para este caminho, só sei que dele é difícil sair.
Roubas, matas, destróis mais vidas para além da tua.
Começas porque te sentes infeliz? Porque nada te eleva como isso? Por um bem estar momentâneo ? Faz de ti uma pessoa mais feliz? Resolve os teus problemas?... Não... traz-te mais... bem mais.
Legalizar algo que faz mal? Algo pelo qual se mata e se rouba? É solução legalizar? Torna a droga mais barata, de maneira a que esta possa "manter vivos" os dependentes dela? Será assim a forma mais correcta de agir perante um problema desta natureza?
Na minha opinião não, não tornará as ruas mais seguras, não tornará os toxicodependentes menos dependentes.
Legalizando as drogas talvez evitasse algumas mortes... talvez a partilha e seringas diminuísse , logo doenças como Hepatite e SIDA deixassem de se "propagar" com tanta rapidez... talvez num desespero total estes recorressem a um hospital para lhe darem a "dose" que eles precisam para ficarem anestesiados da dor que sentem... talvez...
Mas eu sou contra a sua legalização, contra a legalização das drogas...
Ouvi falar nas "salas de xutos" onde essas pessoas podem recorrer, e não é preciso legalizar as drogas para que estas existam. Assim o atendimento dos toxicodependentes é feito por alguém que lhe dá a dosagem que estes precisam... quem sabe se eles até lhes possam abrir as portas para uma possível saída daquele mundo.
É obvio que muitos até tem acesso a estes espaços, no entanto não recorrem a eles por complexos...
É uma questão complicada...
Um menino muito sortudo....
Salvo por vizinhos
Criança cai de 8º andar e fica presa no ar condicionado
Um menino chinês de três anos de idade caiu do oitavo andar, ficando preso entre a parede e a unidade exterior de ar condicionado que se encontrava no sétimo piso do edifício.
A criança terá sido deixada, na quarta-feira passada, sozinha num apartamento em Pequim. Ao cair do oitavo andar, ficou presa no aparelho de ar condicionado que se encontrava um piso abaixo.
Os vizinhos ouviram a vítima gritar, apercebendo-se de que o menino estava preso na fachada do edifício. Perante tal situação, decidiram chamar as autoridades para obter ajuda. No entanto, quando viram que a criança estava a escorregar, decidiram agir.
Após várias tentativas, Wang e Zhou, dois merceeiros, colocaram-se na varanda do sétimo andar, conseguindo retirar a criança do local onde estava presa.
A idade de ser feliz.
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
em que é possível sonhar e fazer planos
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Comissão de jovens em risco detecta cinco espancamentos de menores todos os dias
Comissão de jovens em risco detecta cinco espancamentos de menores todos os dias
Junho 8, 2011 às 1:00 pm | Na categoria A criança na comunicação social | Deixe o seu comentárioTags: Maus Tratos e Negligência, Bullying, Cyberbullying, Abandono Escolar, Prevenção Primária, Violência Juvenil, CNPCJR
Notícia do Público de 26 de Maio de 2011.
Por José Bento AmaroAmeaças de mais espancamentos feitas em blogue. Rapaz que divulgou imagens tem cadastro. PSP já identificou todos os jovens.Os espancamentos de menores são o quinto caso mais comum entre as 17 situações problemáticas sinalizadas pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR). O último relatório deste órgão, relativo a 2009, refere que nesse ano foram identificadas e instaurados processos relativos a 25.335 situações, sendo que 1777 casos (cerca de cinco por dia) se reportavam a maus tratos físicas como o divulgado na Internet, na terça-feira, num vídeo onde se vê uma adolescente ser espancada por duas companheiras perante a complacência de mais três rapazes, que filmaram e difundiram toda a acção.Menos de 24 horas depois do vídeo ter sido divulgado (a acção ocorre no pátio de um prédio em Benfica), a PSP, que movimentou as divisões de Sintra, Amadora, Loures e Divisão de Investigação Criminal, anunciou ter identificado todos os intervenientes (a vítima de 13 anos, as agressoras, de 15 e 16, e o responsável pela divulgação, de 18, assim como dois outros menores), informando ainda que o caso já está na esfera do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.O jovem que terá difundido as imagens, diz a PSP, já possui antecedentes criminais e, na segunda-feira, até foi detido por causa do roubo de um telemóvel (em Benfica, junto ao Centro Comercial Colombo), pelo que estava agora obrigado a apresentar-se periodicamente na esquadra mais próxima da sua residência. Com os crimes que agora lhe podem ser assacados (não prestou auxílio a uma vítima e ainda divulgou as imagens da agressão), o jovem corre o risco de ser confrontado com uma pena de prisão efectiva. O mesmo pode acontecer com uma das agressoras (16 anos de idade), que, por já ser responsável criminalmente, incorre num crime de ofensas corporais.Apesar das eventuais implicações judiciais, o rapaz que terá divulgado as imagens e que será o responsável por um blogue (http://borsorterodolfo.blogspot.com), colocou ontem dois posts de uma das supostas agressoras (B.A.). No primeiro, referindo-se à vítima, diz: “Só para dizer que fazia tudo outra vez e ela levou poucas. E podem guardar as ameaças… até a televisão disse que não nos ia acontecer nada”.A segunda comunicação, ainda acompanhada de uma fotografia da suposta autora, mantém o mesmo tom agressivo. “Eu só queria dizer que ela mereceu, e amanhã leva mais. Aquilo foi só um aquecimento para nós”.Os dados estatísticos da CNPCJR referem que a problemática sinalizada em maior número é a negligência, com 9.168 casos (36,2 por cento do total). Seguem-se a exposição a modelos de comportamento desviante (4.397 registos) e, em terceiro lugar, os maus tratos psicológicos e o abandono escolar (ambos com 3.554 registos).Os maus tratos físicos (como os ocorridos em Benfica) são mais frequentes na faixa etária entre os seis e os dez anos (516 ocorrências). Este tipo de problemática corresponde, de resto, a sete por cento do total nacional sinalizado. Em 2009, os maus tratos físicos registados pela comissão foram quase idênticos entre os rapazes (881) e as raparigas (896).“As famílias, os jovens, as instituições e os tribunais devem ter em conta situações como as de Benfica, porque todos são responsáveis pela prevenção primária”, disse ontem ao PÚBLICO o presidente da CNPCJR, Armando Leandro. Segundo este responsável, tão importante como castigar os autores das agressões e acudir às vítimas é “dar atenção aos que presenciam os casos e nada fazem”.No final da lista da CNPCJR surge o crime de prostituição infantil. Nos dados recolhidos em 2009, havia registo de um caso verificado na faixa etária entre os zero e os cinco anos, quatro entre os 11 e os 14 anos e sete no grupo que compreende pessoas com mais de 15 anos de idade. O total dos 12 casos inclui quatro rapazes (um na faixa etária entre os 11 e os 14 anos e os restantes no grupo acima dos 15 anos).
Instituto de Apoio à Criança acusa juízes de brandura com agressores
Instituto de Apoio à Criança acusa juízes de brandura com agressores
Junho 8, 2011 às 6:00 am | Na categoria O IAC na comunicação social | Deixe o seu comentárioTags: Abuso Sexual de Crianças, Crianças desaparecidas, Crime Continuado, Instituto de Apoio à Criança,Magistrados, Manuela Eanes, SOS-Criança
Notícia do Diário de Notícias de 26 de Maio de 2011.
3 Votes
Estudo relaciona consumo de droga nos jovens com desejo de melhorar vida sexual
Estudo relaciona consumo de droga nos jovens com desejo de melhorar vida sexual
Junho 9, 2011 às 9:00 pm | Na categoria A criança na comunicação social | Deixe o seu comentárioTags: Sexualidade, Estudo, Jovens em Risco, Drogas, HIV/SIDA, Consumo de Drogas, Doenças Sexualmente Transmissíveis
Notícia do Público de 19 de Maio de 2011.
Um terço dos jovens europeus consome drogas com um intuito de melhorar o desempenho sexual, revela um estudo publicado pela BioMed Central e que contou com dados de nove países, incluindo Portugal, envolvendo 1300 pessoas entre os 16 e os 35 anos.De acordo com o mesmo estudo, as substâncias psicotrópicas mais utilizadas para este fim são a cocaína, heroína, ecstasy e cannabis, sendo que 23 por cento dos consumidores são do sexo feminino.“São cada vez mais os jovens que consomem drogas para se desinibirem ou melhorarem a experiência sexual. Estas práticas, obviamente, têm associados riscos, entre os quais uma maior propensão para contrair doenças sexualmente transmissíveis. Se olharmos para a realidade do nosso país e para as conclusões deste estudo não será por acaso que Portugal continua a ser o país europeu com as maiores taxas de mortalidade causadas por VIH/sida entre os consumidores de droga”, alertou o presidente da Associação Para um Portugal Livre de Drogas (APLD), num comunicado de reacção ao estudo.Manuel Pinto Coelho salientou, ainda que “os jovens precisam de modelos que os ajudem a encontrar uma via positiva – uma via sem drogas. É importante, por isso, reforçar que tomar drogas não é natural nem inevitável e que elas não deverão nunca fazer parte da nossa cultura”.A Associação Para um Portugal Livre de Drogas existe desde 2004 e tem como objectivo incentivar a prevenção e o tratamento da toxicodependência, bem como a cooperação internacional no delineamento de estratégicas de combate a este problema.
A inveja
Ás vezes deparo-me com pessoas tão más....mas na primeira impressão penso que toda a gente é como eu o qual me engano profundamente.
Estive com algumas pessoas há dias e pensei que podia confiar nelas,mas logo me confrontei com estupidez e muita falsidade.
Não sei se tenho azar,ou se o procuro...só sei que confio demasiado nas pessoas que encontro ao longo da minha vida deposito toda a minha amizade e só tenho em troca falsidade e rancor....
Estive com algumas pessoas há dias e pensei que podia confiar nelas,mas logo me confrontei com estupidez e muita falsidade.
Não sei se tenho azar,ou se o procuro...só sei que confio demasiado nas pessoas que encontro ao longo da minha vida deposito toda a minha amizade e só tenho em troca falsidade e rancor....
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